Stifler: abril 2009

Stifler

Informática, Jogos, Anime e Rock N' Roll!

GAMES - 8ª Arte

Eu considero os jogos a oitava forma de arte. E é uma arte coletiva também, feita por várias pessoas. A diferença entre as outras é que os jogos utilizam de vários recursos como pinturas e desenhos, fotografia, atores reais com atuação por voz, atores reais, filmes, animações, música e efeitos sonoros feito em estúdios de primeira. Além disso tudo, o apreciador dessa arte é o centro das atenções ou em jogos online, faz parte da obra.
Os jogos são, em outras palavras, uma evolução das formas de expressão artística e cultural, usando e empregando a tecnologia, sendo um dos principais fatores para compra de novos equipamentos. Já estamos com uma segunda geração que cresceu jogando videogames que se tornou adulta e outra a caminho.Em termos de mercado, os games chegaram na adolescência.É a fase de experimentação e de uns 2 ou 3 anos até o momento, temos visto jogos memoráveis, mas MUITO lixo tem sido produzido também. Os adventures praticamente sumiram, mas seus elementos principais foram mesclados e absorvidos por toda indústria, como narrar uma estória, um bom roteiro, solução de problemas e diálogos inteligentes. Um jogo de tiro que serve apenas para matar zumbis é apenas mais um. Agora, coloque uma motivação, enredo, personagens cativantes, estória intrigante e memorável, e você tem em mãos um Resident Evil.

O problema é que agora todo artista, pseudo-artista, endinheirado com fama e até o filho do presidente quer tirar uma casquinha desse mercado, sem entender o que ele realmente significa. É como o cara que quer pintar quadros impressionistas porque ouviu falar que é moda pintar quadros impressionistas, mas não entende nada do que o movimento quer dizer.
Um exemplo disso é a entrada da Paris Hilton no mundo dos jogos para celulares. É triste, mas quem sabe algo de positivo como abrir mais o mercado feminino. O mercado de games é implacável e vários bons jogos todo ano são ignorados e os jogadores, por força do marketing, ficam jogando umas porcarias por aí, sem saber que existe coisa muito melhor.
É uma pena que o Brasil ainda esteja imaturo demais para sustentar um mercado de jogos interno. O cinema está se recuperando, mas ainda não está consolidado. Um filme de sucesso ainda é notícia nas publicações sérias do país. O mercado de jogos aqui está muito, mas muito atrasado em relação aos japoneses, coreanos e chineses, indianos, norte-americanos e europeus. Não estou falando de importações, mas de jogos feitos por brasileiros para brasileiros, usando a cultura nacional.
E porque essas nações possuem mercados tão vibrantes e auto-sustentáveis? Não existe um único fator, mas é fato que são países que fizeram reformas na Educação, Política Tecnológica e Industrial e Sistema Tributário. Na Índia, por exemplo, o mercado de jogos de celulares explodiu, com jogos sendo vendidos a 2 dólares e vendendo literalmente milhões de licenças.
Espero, sinceramente, que os nossos governantes reconheçam a importância que uma indústria como essa pode fazer para um país, como exportação, geração de empregos e também como enriquecedores culturais. Os tempos de "jogo é coisa de criança", afinal, quase todos os meus amigos e colegas jogam e são todos uns marmanjos com mais de 25 anos, vários já com filhos, que já estão devidamente iniciados nos jogos aos 3 anos de idade
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Informática




O termo Tecnologia da Informação serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação.
Também é comumente utilizado para designar o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, bem como o modo como esses recursos estão organizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas.
A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, etc.


Rock n' Roll


Master G3 : Yngwie J. Malmsteen




Nome completo: Lars Johan Yngve Lannerbäck

Apelido: Gordo


Data de nascimento : 30 de Junho de 1963


Origem: Estocolmo


País : Suécia

Gêneros : metal neoclássico power metalheavy metalhard rock


Instrumentos: guitarra

Período em atividade: 1978 – atualmente


Afiliações: Alcatrazz SteelerG3 Sítio oficial YngwieMalmsteen.com
Yngwie Malmsteen, nome artístico de Lars Johan Yngve Lannerbäck, (Estocolmo, 30 de junho de 1963) é um virtuoso guitarrista sueco.


História: O Interesse pela Música

Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia, 30 de junho de 1963. Guitarrista conhecido por sua incrível velocidade,teve aulas de piano e trompete e aos 5 anos ganhou seu primeiro violão, que ficou parado até 18 de setembro de 1970 quando viu um especial na TV sobre a morte de Jimi Hendrix.O que lhe chamou a atenção não foi a técnica de Hendrix mas sim o momento em que ele pôs fogo em sua guitarra após quebrá-la.
Aplicando sua intensa curiosidade e tenacidade primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois uma barata Stratocaster, Yngwie entrou na música de bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach, Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores.Dedicação Musical
Quando tinha 10 anos adotou o sobrenome de sua mãe, Malmsteen, passou a dedicar todas as suas energias para a música e parou de ir para a escola. Na escola era sempre considerado "arrumador de problemas", brigava frequentemente e só ia bem nas matérias que realmente gostava: Inglês e Artes. Sua mãe, reconhecendo seus talentos musicais permitiu que ficasse em casa com seus discos e sua guitarra.
Com 15 anos ele abandonou totalmente a escola e trabalhou como Luthier. Escalopou a escala de uma guitarra e trocou os trastes por super jumbo Dunlop 6000 e ficou impressionado com os resultados. Viria a aplicar isso em guitarras melhores e as usa desta forma até hoje. Começou a tocar em várias bandas e quando tinha 18 anos gravou uma demo e enviou para várias pessoas, inclusive ao fundador da gravadora Shrapnel. Terminou sendo chamado para Los Angeles para entrar na banda Steeler.


Primeiras Bandas

Com o Steeler gravou um álbum e depois foi para o Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow fundada por Graham Bonnett. Apesar de ter feito nessa banda alguns dos seus melhores solos, como Jet to Jet e Hiroshima Mon Amour, ficou provado que seu trabalho ainda estava limitado e o único jeito era gravar discos solo.


Carreira Solo

O primeiro disco solo de Yngwie, "Rising Force", entrou nas paradas da Billboad no #60 lugar, uma ótima marca para um disco quase todo instrumental. Esse álbum ganhou uma indicação para o Grammy e várias votações em revistas como Revelação, Melhor Guitarrista, etc. Seus duelos com o grande tecladista Jens Johansson (ex Stratovarius) fizeram nascer um novo estilo musical: o metal neo-clássico, mais tarde chamado de Baroque & Roll.
As composições neo-clássicas de Yngwie alcançaram novas alturas em 1986 no álbum "Trilogy". Até os dias de hoje esse é um dos seus discos favoritos, tanto nas letras quanto musicalmente.

Volta Por Cima

No ano seguinte, no dia 22 de junho de 1987, bateu seu Jaguar e passou uma semana em coma, além de perder alguns movimentos de suas mãos. Quando estava se recuperando soube que sua mãe havia morrido de câncer e percebeu que a sua única salvação era a música. O resultado foi "Odyssey", não um dos favoritos de Yngwie, mas aclamado por ser mais acessível. Da turnê desse álbum saiu seu primeiro disco ao vivo: "Trial By Fire Live In Leningrad". Depois lançou "Eclipse" ainda com um som comercial e com uma formação totalmente diferente, com músicos suecos não muito famosos.

Anos 90's

Em 1992 lançou o ótimo álbum "Fire And Ice", voltando ao som não comercial.
Em 26 de dezembro de 1993 casou-se com Amberdawn Landin de quem viria a se separar em 1996.
Em 1994 lançou o disco "Seventh Sign", que foi comparado ao "Marching Out" pelo seu peso e agressividade.
Em setembro e outubro de 1994 a gravadora japonesa Pony Canion lançou dois mini-álbuns ("I Can't Wait" e "Power and Glory") e um vídeo ("Live At Budokan").
Em dezembro de 1994 Yngwie começou a montar seu próprio estúdio, com os melhores equipamentos e iniciou os trabalhos em seu próximo álbum, "Magnum Opus". Esse disco foi lançado em 1995.
Em 1996 gravou um álbum-tributo com músicas das bandas que o influenciaram. Entre elas: Rainbow, Deep Purple, Rush, etc. O nome desse disco é "Inspiration".
Em 1997 Yngwie lançou o maravilhoso álbum "Facing The Animal", considerado por revistas especializadas melhor que seus 4 discos anteriores.
Depois de lançar um álbum com orquestra, Yngwie se interessou em fazer uma "Rising Force Reunion". O desejo dele não se concretizou. Alguns músicos que haviam participado dos primeiros álbuns (Rising Force, Marching Out, etc) estavam envolvidos em projetos distintos e outros não tinham mais um bom relacionamento com Yngwie.
Durante este período em que o sueco buscava novos músicos, foi lançado o álbum "Yngwie Malmsteen LIVE!!", gravado em São Paulo durante a turnê de "Facing The Animal". Em 6 de março de 1998, nasceu o primeiro filho de Yngwie, Antonio Yngwie Johann Malmsteen, na cidade de Miami. Com o nascimento do filho, Yngwie amadureceu. Ignorou os problemas com músicos, voltou a usar o nome "Rising Force" e em 1999, ao lado de Mark Boals (vocais), Barry Dunaway (Baixo), John Macaluso (Bateria) e Mats Olausson (Teclados), lançou seu décimo quarto álbum solo, chamado "Alchemy", que passou a ser considerado, por muitos, o melhor trabalho de sua carreira.
Em 2000, foi lançada a coletânea "Anthology 1994-1999", e um álbum inédito, "War To End All Wars". Após alguns shows, Mark Boals deixou a banda.

Atualmente


Em 2001, shows de Yngwie com orquestra no Japão foram gravados para lançamento em CD e DVD.
Em 2002 lança o álbum Attack!!
Em 2005 Malmsteen lançou o álbum “Unleash The Fury” e ficou um longo tempo em turnê mundial, passando inclusive pelo Brasil em Dezembro de 2007
Em 2008 Finalmente é lançado o tão esperado álbum Perpetual Flame, contando com o lendário vocalista Tim "Ripper" Owens (ex-Judas Priest e Iced Earth)

Discografia

1984 - Rising Force
1985 - Marching Out
1986 - Trilogy
1988 - Odyssey
1989 - Trial By Fire: Live in Leningrad
1990 - Eclipse (Album)
1991 - Collection (Album)
1992 - Fire and Ice (Album)
1994 - The Seventh Sign
1995 - Magnum Opus
1996 - Inspiration
1997 - Facing the Animal
1998 - Live!
1998 - Concerto Suite for Electric Guitar and Orchestra in Em, Opus 1
1999 - Alchemy
2000 - War to End All Wars
2001 - Concerto Suite LIVE
2002 - The Genesis
2002 - Attack!!
2004 - G3 Live: Rockin' in the Free World
2005 - Unleash The Fury
2008 - Perpetual Flame
2009 - Angels Of Love

Créditos:

Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Página_principal

Ricardo Bicalho - http://meiobit.pop.com.br/meio-bit/artigo/games-sao-a-oitava-forma-arte

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